Análise SWOT: como funciona e por que fazer?

Última Atualização em 8 de junho de 2021 por Eduardo Danton

Análise SWOT

Entenda como funciona a análise SWOT, ou Matriz PFOA, a partir das quatro palavras que formam a sigla e as influências internas e externas.

Se você faz parte do grupo de pessoas que lidera empresas e projetos de forma profissional, provavelmente sabe como fazer uma análise  SWOT.

Também conhecida como matriz PFOA, trata-se de uma ferramenta essencial para que os gestores consigam estruturar o planejamento estratégico.

E você, que lê este conteúdo agora, sabe definir exatamente como funciona?

Antes da sua resposta para esta pergunta, a Edm2 mostra como funciona a matriz SWOT, com foco na aplicação desta ferramenta em pequenos negócios.

Criada há mais de 50 anos, na década de 1960, esta metodologia foi aplicada pela empresa Dupont após uma pesquisa feita por Albert Humphrey sobre as 500 maiores companhias segundo a revista Fortune.

Em tese, a análise SWOT consegue avaliar o ambiente interno e externo para definir o melhor plano de ação. 

Nesse sentido, a avaliação serve tanto para novas empresas, quanto para as que têm mais tempo de mercado e investem em novos segmentos.

Como fazer uma análise SWOT / Matriz PFOA?

Matriz SWOT

Antes de mais nada, precisamos entender o que significa esse termo, certo?

O termo SWOT é, na verdade, a sigla para quatro palavras em inglês:

  • S = Strengths (forças)
  • W = weaknesses  (fraquezas)
  • O = Opportunities (oportunidades)
  • T = Threats (ameaças)

Nessa equação, precisamos separar em duas etapas distintas, porém complementares para a criação de uma estratégia eficiente.

Ou seja, as duas primeiras palavras se referem ao ambiente interno de cada organização.

O S e W, que representam as forças e fraquezas de cada negócio.

Já as outras duas, oportunidades e ameaças, fazem parte do universo exterior das empresas, aquilo que não pode ser controlado pelos gestores.

Influências do ambiente Interno na Análise SWOT

Dentro de cada empresa, existem processos que se tornam cada vez mais fundamentais para o sucesso da operação.

Nesse sentido, entendemos que os gestores e líderes empresariais conseguem ter o controle total destas ações, como infraestrutura e recursos humanos, por exemplo.

E o que podemos definir como forças de uma empresa?

Certamente, o que pode ser considerado força é a vantagem competitiva da empresa, o que ela faz melhor em relação à concorrência.

Além disso, a reputação da marca, seus clientes e até a tecnologia usada no dia a dia da companhia fazem parte da força de um negócio.

Já as fraquezas revelam aquilo que pode ser prejudicial à empresa, com impacto direto na sua competitividade dentro de seu mercado de atuação.

Por exemplo, equipes com baixa capacidade de execução de tarefas, equipamentos defasados, etc.

Ambiente externo

Para apresentar os fatores externos que influenciam no planejamento empresarial, começamos pelo entendimento deste conceito.

Isto é, tudo o que não está sob o controle direto da empresa, como a força de uma empresa concorrente, políticas econômicas, cultura local e fatores ambientais.

Quer ver exemplos desta outra face que compõem a análise SWOT?

Aqui, precisamos considerar diferentes aspectos que podem alavancar ou atrapalhar os negócios de uma empresa, seja qual for o seu porte.

Por isso, nas oportunidades – terceiro termo da palavra SWOT – podemos considerar as datas comemorativas, concorrentes que deixam o mercado, linha de crédito para empresas.

Por outro lado, existem as ameaças, tudo aquilo que pode gerar impactos negativos em seu negócio.

Nesse sentido, as principais ameaças do mercado aos empresários se faz pelo aumento de impostos, crise econômica, assim como desastres naturais.

Ou seja, para algumas companhias do setor industrial, uma das ameaças naturais implica na falta de insumos ou de matéria-prima.

Análise SWOT serve para pequenas empresas?

Você se faz esta pergunta? Saiba que a resposta é SIM.

Porém, precisamos apenas ajustar todas as ações de acordo com a realidade de cada negócio.

Ou seja, empresas de pequeno porte, por exemplo, precisam fazer a análise de concorrentes, a partir de companhias compatíveis, do mesmo segmento e porte.

Além disso, ao considerar público e mercado, a dica é direcionar de forma regional, pensando em consumidores de características mais específicas.

Certamente, ao usar a análise SWOT em seu negócio, os gestores ganham mais clareza para identificar o mercado como um todo. 

Conte com a Edm2 para te ajudar a desenvolver um planejamento estratégico seguro e compatível com o seu negócio.

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Olá, me chamo Eduardo e sou estrategista de marketing da Edm2, em que posso ajudar?